Uma noviça
à beira de fazer seus votos (Taissa Farmiga) e um padre (Demián Bichir) viajam
para a Romênia para investigar o suicídio de uma jovem freira. De acordo com o
diretor Corin Hardy (The Hallow), a repetição é a chave para espremer o suor
frio da plateia. Quando não está sangrando, o diretor perde sua narrativa
envolvendo seus personagens de velas/lanternas/sinos com cenas circulares que
culminam em algo por trás delas, “Booooohhhh!”.
Como
extensão da franquia Invocação do Mal, esse é um mistério sem um final, então
não perca tempo tentando evocar qualquer diálogo interno. Isso é assustador? Se
não fosse por explosões súbitas de fúria do som, não haveria nada para fornecer
choques, muito menos sustos. O que mais assusta é a completa e total falta de
enredo ou sangue que não seca, o Santo Gral intacto até hoje, ou a simples
bomba de guerra que abre o portão do inferno. Mas nada supera: o "cuspir o
sangue de cristo" que toca a cortina é a maior risada que eu tive em um cinema
este ano. Alerta de spoiler: A freira viverá para perseguir outra sequela -
desde que isso gere lucro.
O que
aprendi:
1 –
Marketing é essencial, mas não pode ser abusivo;
2 – Existiam
sinos nas covas para os caixões para se você tocar se enterrado vivo. GENIAL!!
3 – O demônio
tem algo em comum com TWD.
4 – As
bombas das guerras são muito potentes conseguem abrir até portais mágicos;
5 – Tem
sangue q se multiplica sem explicação e se sentido;
6
- Cuspir na cara do mal pode salvar seu
dia.
Em
suma A Freira é prova que o investimento e marketing não são em vão, pois, o
filme foi só propaganda mesmo. A imagem acima é mais assustadora que o filme.
Serviu
de aprendizado.
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